The archipelago of Marajó – located at the mouth of the Amazon River – was visited by Jacques Huber four times: in 1896 (Cachoeira do Arari and Cape Maguary); 1900 (Aramá River); and 1902 (Jutuba).
The region is a rich field for botanical studies due to its unique landscape: vast natural fields cover the east and northeast portions of the main island, while the rainforest fills its south and west parts. Huber explored both sides, resulting in approximately 555 botanical specimens for the Goeldi Museum’s herbarium.
Special attention should be given to the maps (in the "drawings" tab) and photos Huber made in Marajó. The archipelago is still poorly mapped today (the precise locations of numerous farms are not yet recorded), and some of the properties Huber visited no longer exist (such as the farm of Aureliano Pinto Lima Guedes). Therefore, the photos and maps are unique records of the region.
Expedições ao Marajó adicionadas à seção Expedições
O
arquipélago de Marajó - localizado na foz do rio Amazonas - foi visitado por
Jacques Huber quatro vezes: em 1896 (Cachoeira do Arari e Cabo Maguary); 1900
(rio Aramá); e 1902 (Jutuba).
A
região é um rico campo para estudos botânicos devido à sua paisagem única:
vastos campos naturais cobrem as porções leste e nordeste da ilha principal,
enquanto a floresta tropical preenche suas partes sul e oeste. Huber explorou
ambos os lados, resultando em aproximadamente 555 espécimes botânicos para o
herbário do Museu Goeldi.
Além
disso, o Marajó também é uma área de significativo interesse arqueológico. Os
campos naturais abrigam numerosos montículos construídos por antigos grupos
indígenas. Ao longo das expedições ao Cabo Maguary e à Cachoeira do Arari,
Jacques Huber coletou plantas e descreveu a vegetação de alguns desses montículos, bem como registrou a
existência de muitos outros tesos (alguns ainda desconhecidos pela ciência nos dias de
hoje).
Especial
atenção merece ser dada aos mapas e fotos que Huber fez no Marajó. O
arquipélago ainda é pouco mapeado (a localização/identificação de várias fazendas ainda está ausente dos mapas), algumas das propriedades visitadas por Huber já nem
existem mais (como a fazenda de Aureliano Pinto Lima Guedes). As fotos e mapas,
assim, são registros únicos da região.
As
quatro expedições que Huber fez ao Marajó estão reunidas em um único mapa
disponível na aba Expeditions. Navegue pelas camadas para visualizar
informações específicas ou sobreponha-as para ter uma perspectiva
contextualizada das viagens de Huber.
Lucas Monteiro de Araujo